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O autor toma de forma nada estética o negro como herói de sua obra, diferentemente do que faziam outros poetas, tais como Gonçalves Dias que tomava o índio como herói. (ALVES, 2000). | |||
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“O negro é o herói da nação brasileira.” (ALVES, 2000, p. 43). | |||
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Segundo Alves (2000, p. 43) “O negro é o herói da nação brasileira”. | |||
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Impresso | |||
ALVES, Castro. Navio negreiro. Rio de Janeiro: Record, 2000. | |||
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ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http:www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002. |
Edição das 00h34min de 27 de setembro de 2016
Um autor
Modelo de referência:
ÚLTIMO NOME, Primeiro nome do autor. Título. Local de publicação: Editora, ano de publicação.
Na citação indireta
O autor toma de forma nada estética o negro como herói de sua obra, diferentemente do que faziam outros poetas, tais como Gonçalves Dias que tomava o índio como herói. (ALVES, 2000).
Ou
Na obra de Alves (2000), toma de forma nada estética o negro como herói de sua obra, diferentemente do que faziam outros poetas, tais como Gonçalves Dias que tomava o índio como herói.
Na citação direta
“O negro é o herói da nação brasileira.” (ALVES, 2000, p. 43).
Ou
Segundo Alves (2000, p. 43) “O negro é o herói da nação brasileira”.
Nas referências: Impresso ALVES, Castro. Navio negreiro. Rio de Janeiro: Record, 2000.
On-line ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http:www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.